Eram Uma vez duas amigas.
Uma delas resolveu telefonar para outra.
Uma amiga minha procurava um lote para comprar,
enquanto a outra um carro.
Etty já havia visitado vários lotes com preços exorbitantes é
topografia péssima já estava a perder as esperanças.
Quando Nice começou a mandar para ela alguns projetos retirados de uma revista de arquitetura e construção. Ela se animou e lá se foram as duas procurar mais um lote.
Quando Nice colocou a planta dos pés no chão e sentiu o vento e o sol no rosto.Não teve dúvidas era o presente que Deus havia destinando a ela.
E assim começa uma história...
Uma delas resolveu telefonar para outra.
Uma amiga minha procurava um lote para comprar,
enquanto a outra um carro.
Etty já havia visitado vários lotes com preços exorbitantes é
topografia péssima já estava a perder as esperanças.
Quando Nice começou a mandar para ela alguns projetos retirados de uma revista de arquitetura e construção. Ela se animou e lá se foram as duas procurar mais um lote.
Quando Nice colocou a planta dos pés no chão e sentiu o vento e o sol no rosto.Não teve dúvidas era o presente que Deus havia destinando a ela.
E assim começa uma história...
Meus queridos prometi a mim mesma não misturar poesia, neste blog. Mas não consegui. Faz parte de mim. Em comemoração aos 109 anos do genial Carlos Drummond de Andrade, envio-lhes um dos seus maravilhosos poemas.bjx
Definitivo
"Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas,
mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos
o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções
irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado
do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter
tido junto e não tivemos,por todos os shows e livros e silêncios que
gostaríamos de ter compartilhado,
e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas
as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um
amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os
momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas
angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo
confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma
pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez
companhia por um tempo razoável,um tempo feliz.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um
verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida
está no amor que não damos, nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do
sofrimento, perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional..."
Definitivo
"Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas,
mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos
o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções
irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado
do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter
tido junto e não tivemos,por todos os shows e livros e silêncios que
gostaríamos de ter compartilhado,
e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas
as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um
amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os
momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas
angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo
confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma
pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez
companhia por um tempo razoável,um tempo feliz.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um
verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida
está no amor que não damos, nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do
sofrimento, perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional..."
Etiene Oliveira disse...
ResponderExcluirOi querida amiga!
Estou feliz demais por você criar este blog. Está lindinho. É a sua cara! Já coloquei um link dele lá no meu,tá?
Eu sei que construir é sua especialidade. Mas eu desejo que construir seu próprio sonho seja mágico!
beijos..
Etiene
21 de novembro de 2008 03:43